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O filme 'O poderoso chefinho' crítica de um modo sútil a substituição de filhos por pets, traz também a natural e tradicional disputa entre irmãos (neste caso de um modo particular devido ao contexto do filme). Mas o enfoque é o que esta ocorrendo hoje na sociedade.
As famílias, hoje, analisam o que lhes cai bem... afetiva e financeiramente. Esse filme de um certo modo nos leva a refletir a realidade. Os pets cada vez mais dominam o mercado, as casas e principalmente os corações de famílias e/ou de solitários. O carinho altruísta dos animais cativam com tamanha intensidade que leva algumas pessoas a questionar as opções: filhos ou pets?
Quando colocamos na balança responsabilidades, custos, benefícios afetivos, etc... O que é mais fácil ou mais cômodo?
Crianças crescem e com isso o custo também, pois os pais precisam, geralmente, manter a educação do infantil ao nível superior, vestuário, despesas médicas e necessidades extras como lazer, entre outros custos e itens. Enquanto pets, a despesa basicamente está na alimentação e veterinário eventualmente. Isso falando da parte financeira!
Se bem que, os preços de itens vendidos em pet shops concorrem com os itens vendidos na loja infantil em preço e variedades.
Se bem que, os preços de itens vendidos em pet shops concorrem com os itens vendidos na loja infantil em preço e variedades.
Passeando em Balneário Camboriú, deparei-me com uma mulher levando o cachorro, uma chihuahua, num carrinho para pet. (uma espécie de carrinho de bebê, mas para pets). Quase igual ou igual a este:
Meu marido ficou horrorizado com a cena, se consigo definir bem a cara dele! Então, conversamos sobre essa inversão. O exagero em infantilizar um animal!
Em dias corridos como os nossos, do mundo adulto, muitas vezes abrir mão de criar filhos (biológicos ou adotivos) torna-se algo conveniente. Óbvio que os pets precisam de atenção e até mesmo de uma rotina, os cachorros mais que os gatos, mas filhos impõe atenção redobrada. Assim, analisamos como as tendências mudam, conforme a lei da praticidade e economia financeira, e de tempo.
Em dias corridos como os nossos, do mundo adulto, muitas vezes abrir mão de criar filhos (biológicos ou adotivos) torna-se algo conveniente. Óbvio que os pets precisam de atenção e até mesmo de uma rotina, os cachorros mais que os gatos, mas filhos impõe atenção redobrada. Assim, analisamos como as tendências mudam, conforme a lei da praticidade e economia financeira, e de tempo.
Temos nossos filhos (ambos do casamento anterior), Lara e Guga e também nossos filhos pets, uma gata, Maily e uma cadela, Mel (adotadas/resgate). Para quem viu a postagem Estágio em Educação Infantil, vai ver os desenhos (versões) das duas na historinha Nani e seus amigos.
O ideal seria uma família completa, com os pets como adicionais para alegria de todos. Contudo, cada qual sabe o que lhe faz feliz ou o que é conveniente ao seu estilo de vida ou mesmo ao bolso.
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